Hoje sinto saudades
De algo que desconheço
Há apenas aquela sensação
De algo apertando o peito
De lagrimas internas
Receosas em sair
De pura nostalgia
Por algo desconhecido
Um leve arrepio na pele
A respiração profunda
Uma musica capaz
De tirar-lhe deste mundo
E assim como a alma
Flutuando como uma pétala
Da mais diminuta flor
Embalada pelo vento
Sigo saudoso
De amores desconhecidos
De alegrias não sentidas
De uma existência ainda não vivida
(Rodrigo Saraiva – 27/09/11)
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