Mais uma vez devo me entregar
A menor escuridão existente que seja
Para que ao olhar para o céu
Possa encontrar tua estrela brilhando
Aquela pequena estrela
Que continua brilhando insistente
Tentando refletir em meus olhos
Teu sorriso perdido no tempo
Mas que a cada noite renasce
Surgindo tímida no mesmo local de sempre
Chamando-me para perto mesmo tão distante
Buscando unir lembranças e esperanças
Nenhuma distancia é capaz de destruir
Uma lembrança guardada com carinho
Pois sempre haverá a mesma estrela a cada noite
Para não nos deixar esquecer e nos fazer sorrir
Piscando descompassada
Como batidas de um coração
Tentando ser ouvido por outro que está longe
Criando assim a sinfonia de uma vida
(Rodrigo Saraiva – 26/03/12)
Nenhum comentário:
Postar um comentário